Palhaço surdo leva espetáculos para surdos
Palavras não são ditas nas apresentações. O que lideram mesmo são as mímicas, linguagem corporal e, é claro, a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Palavras não são ditas nas apresentações. O que lideram mesmo são as mímicas, linguagem corporal e, é claro, a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
‘Nunca tive a possibilidade de me comunicar na minha própria língua’, conta uma das portadoras de deficiência auditiva que encontrou dificuldades para denunciar a agressão pela falta de intérpretes de Libras.
Patrícia Marques torna o acolhimento aos surdos mais humanizado, desde agosto de 2017, quando ela decidiu ensinar aos profissionais do Samu a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Em 2018, 5.889 documentos foram emitidos; serviço especial do Detran.SP está disponível em todos o Estado. O processo é o mesmo para os ouvintes, envolvendo aulas, provas teórica e prática e exames médicos e psicológicos.
Os irmãos Tainá, 17 anos, e Andrei, 23, criadores do canal Visurdo, no YouTube, nasceram surdos e ensinaram a cadelinha da raça Pug, Bella, de quatro anos, a responder a gestos na Língua Brasileira de Sinais.
“Cuboteca” utiliza a tecnologia de realidade virtual e interfaces naturais para auxiliar no letramento de pessoas com deficiência auditiva, projeto desenvolvido na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em Santa Catarina.
Primeira-dama Michele Bolsonaro faz discurso em Libras na posse e cria expectativa, frustrada no dia seguinte, de novos tempos de inclusão.
Intérprete da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) ganhou as redes sociais pelas expressões durante sua interpretação da Língua Brasileira de Sinais.